(...)
Procuro-te,
em mim e nos outros,
na imanência dos símbolos,
na irrealidade do real,
no Tudo, e no Nada,
na razão das próprias causas.
Sei-me estrangeiro em muitos mundos
mas quero-te,
verdade estéril.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
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