O tempo era cada vez mais lento. Agora, viajava numa cápsula espacial onde o espaço/tempo se conjugam num relativismo einsteiniano. Estava rodeado de matéria negra, um imenso buraco absorvia tudo. Matéria e não-matéria, tudo era absorvido pelas forças do Nada. Um vórtice impelia-o para um estado de vazio, repleto de memórias, de dores, de incompreensões.
[...]
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário