domingo, 18 de dezembro de 2011

Desde o "Nada" até ao "Ter"


Não sei! Cismo. Monto-me no pensamento e cavalgo, cavalgo à procura de nada, de algo para escrever, e deparo-me com o “nada”. Rebusco as palavras, procuro conceitos, leio Kant, Sartre… mas desisto, já tudo foi definido. Regresso a mim e entro no meu vácuo. Dói-me a imaginação de tanto rebuscar. Procuro! Procuro em mim, e nos outros, a massa, o peso, o centro de gravidade do "Ser" e também não o encontro. Deparo-me com o "Ter".

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