Antes que termine o dia, antes que a noite me apague a consciência de existir quero, mais uma vez, dialogar comigo. Quero encontrar razões para continuar a descrever paisagens que não existem, a burilar sem buril ou a pintar sem pincel e, sinceramente, não as encontro. Passo em revista tudo o que foi escrito e é como se estivesse debruçado sobre um espelho de água. Tudo não passa de uns farrapos de memória, pequenas arrelias, grandes preocupações. Quando me parece ter aberto uma porta logo outra encontro fechada, parece-me interminável esta busca, quando na realidade tudo tem um fim. Talvez prozac! Pela segunda vez sinto que não faz sentido continuar.
Na vida tudo e todos passam!
Talvez o novo ano me traga mais alento, coisa que hoje não tenho.
Até lá!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
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