Não me perguntes. Eu já naveguei no mundo, mas nada sei. Eu sou a ilha inabitada, a dobra tectónica de placas inexistentes, a nuvem passageira disforme e inconsequente.
Não me perguntes nada. Não precisas de acreditar em ninguém, está tudo dentro de ti. Sê tu! Segue-te!
Não me sigas. Eu não existo. Eu sou uma sombra de mim, a máscara de carnaval imprudente onde soam razões de uma ciência sem respostas. Não me sigas. Eu sou a esquina sem esquadria de uma tarde longínqua, um momento impresso na distância da noite.
Não digas nada. A vida é uma fantasia: segue-a.
Eu estou perdido... Dá-me a tua mão.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
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