O pensamento é, sem sombra de dúvida, o ruminar constante da condição humana, um mumúrio permanente, ruído de fundo cerebral do nosso Big Bang: o nosso nascimento. Quando assim o entendo e em simultâneo tento compreender as razões do escrever que, no fundo, não passa da sistematização do pensamento e das emoções de cada um de nós, parece-me um ato inútil, sem razão de existir. Que têm os outros a ver com a vida mental de cada um de nós? Nada! Absolutamente nada.
Por outro lado, nesta agitação maníaca constante, acabo por encontar a fórmula de controlo das emoções perturbadodoras. É, quase, como uma cirurgia, um corte entre as emoções e o pensamento.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
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