(A imagem encontra-se protegida por direitos autorais)
Às vezes sinto-me aprisionado. Não na minha liberdade porque dessa não abdico. As amarras dos preconceitos colocam-me, por vezes, perante o eterno conflito: atracção/rejeição. Paro. Abro os olhos, os volumes geométricos dos móveis fazem-me regressar à realidade. Procuro razões para resolver o conflito. Por breves momentos sopeso tudo o que sou. Sopeso o interior e o exterior, o real e o irreal. E a questão coloca-se-me: o que é real e o que é irreal, se tudo vem de mim? Fecho os olhos e cedo ao sono.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
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