terça-feira, 4 de setembro de 2012
Fugas
Há alvoroço em mim. Há fugas para aquilo que fui, para o pó dos caminhos que pisei. Há vozes que me chamam, pensamentos que me fazem olhar para nascente de mim. É como se se soltassem vadiamente, se libertassem das amarras do dia. É sempre assim! As ilusões parecem brilhar mais com a noite. As névoas dissipam-se, as estrelas soltam-se dos olhos para fora, os candeeiros transformam-se em sóis, o céu em inferno e o sonho em realidade.
É sempre assim! É um perpétuo movimento. Sempre de dentro para fora, sempre de dentro para fora, sempre de dentro para fora...
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