Escrevo de madrugada. A antemanhã já lá vem. Dos lados dos montes de Penafiel surge uma luz ténue, uma luz que me revela um novo dia. Esforço-me por me manter acordado, por continuar nesta alienação viciante de a querer sentir. Quero vê-la dourar os telhados, esverdear as copas da ávores, vê-la nascer em mim. Não quero esquecer os deveres que tenho amanhã mas, neste momento, prefiro saborear esta existênca torpe que me embota os sentidos mas que me sorri.
Não quero dormir.
quarta-feira, 14 de março de 2012
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2 comentários:
Caro António Sá Gué:
Hoje voltei a encontrá-lo nestes caminhos da Internet (Academia de Letras). Felicito-o pelas suas obras publicadas.
Saudações cordiais,
J. Rodrigues Dias
Obrigado! Foi uma bela sessão.
Um abraço.
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