Passeio novamente em mim. Na bagagem levo o bem e o mal, a culpa e a não-culpa, o débito e o crédito. Caminho devagar, pausadamente, com a mão toco a folhagem para acreditar que não sonho, descubro memórias perdidas, paisagens vazias, abismos de mim e de nós. Debruço-me sobre a amurada. Medito! Acendo a luz. Perscruto o “nada”: a génese de tudo. Abismado, assisto a reinterpretações de mim e do mundo.
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