segunda-feira, 5 de abril de 2010

Nunca olho para trás


Fui-me. Um emaranhado de sentimentos percorreu-me o corpo. Jurei nunca mais voltar. Queria estar longe, longe daquele turbilhão de emoções que afluiam sem perceber a sua origem. Fugi.
Hoje sei que o nascedouro era um desassossego de dúvidas sistemáticas que me perseguiam há muito tempo, mas consegui libertar-me delas. Pode até ser um poema do tamanho do mundo, como dizes, mas não existe: caro amigo, o “se...” não existe, não me convences, não existe!Ponto.

4 comentários:

Wanda Wenceslau disse...

Olá!
Tudo bem Sá Gué?

O "se" tivesse sido ou "se" tivesse acontecido, "se" a história fosse outra. Não aconteceu, não foi, a história agora é esta.
Faz refletir.....
É parte de algum livro seu?
Ainda estou a espera do "Na Intuição do Tempo".
Sinto que me enganaram, rs, mas continuam me garantindo que o receberei em breve, quem sabe?

Abraço
Wanda

São Paulo-Brasil

António Sá Gué disse...

Olá!

Não, não faz parte de nenhum dos meus livros.

Abraço!

Wanda Wenceslau disse...

Olá!

Pensei que estavas a escrever um novo livro e o texto seria pertinente a ele, por isso perguntei.

Abraço

Wanda

São Paulo-Brasil

António Sá Gué disse...

Por vezes faço isso, mas não neste caso.
Abraço