segunda-feira, 5 de abril de 2010
Nunca olho para trás
Fui-me. Um emaranhado de sentimentos percorreu-me o corpo. Jurei nunca mais voltar. Queria estar longe, longe daquele turbilhão de emoções que afluiam sem perceber a sua origem. Fugi.
Hoje sei que o nascedouro era um desassossego de dúvidas sistemáticas que me perseguiam há muito tempo, mas consegui libertar-me delas. Pode até ser um poema do tamanho do mundo, como dizes, mas não existe: caro amigo, o “se...” não existe, não me convences, não existe!Ponto.
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4 comentários:
Olá!
Tudo bem Sá Gué?
O "se" tivesse sido ou "se" tivesse acontecido, "se" a história fosse outra. Não aconteceu, não foi, a história agora é esta.
Faz refletir.....
É parte de algum livro seu?
Ainda estou a espera do "Na Intuição do Tempo".
Sinto que me enganaram, rs, mas continuam me garantindo que o receberei em breve, quem sabe?
Abraço
Wanda
São Paulo-Brasil
Olá!
Não, não faz parte de nenhum dos meus livros.
Abraço!
Olá!
Pensei que estavas a escrever um novo livro e o texto seria pertinente a ele, por isso perguntei.
Abraço
Wanda
São Paulo-Brasil
Por vezes faço isso, mas não neste caso.
Abraço
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