- Dá-lhe música… - disse o Fulano ao Sicrano.
Eu bem sei que o Fulano não lhe queria dizer isso com um outro sentido. Eu, que o conheço bem, sei perfeitamente que, ao dizer “dá-lhe música…”, queria ajudá-lo-ia a retemperar forças, a exaltar-lhe o espírito, a ajudá-lo a crescer. Mas ele, o Sicrano, não entendeu assim. Ele estava a querer ludibriá-lo, estava a esconder-
-lhe a verdade. Ele não era homem de músicas, era demasiado austero para se perder em folguedos musicais. Morreu assim: ignorante. Nunca percebeu que a verdadeira grandeza vem da mente e não da matéria.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário