– Truz, truz...
Foi ver quem batia. Riu-se quando a viu. Nem queria acreditar: a noite do outro dia. Mais um reflexo do Tempo que lhe espreitava à mente. Mais uma triste figura que deambula pelos abismos insondáveis da escuridão, à procura de fragmentos da idade de ontem.
(...)
+ POESIA #30
Há 1 semana
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