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Perdido nos pensares, perguntou pela Rua da Coerência e disseram-
-lhe que não estava aberta a doentes. Quis vê-la. Aproximou-se e, de facto, não se via ninguém fora dos passeios, ninguém atravessava fora das passadeiras para peões, nenhum carro desalinhado. O formigueiro continuava meticulosamente quadrado na ordem inorgânica estabelecida pelos mercados, pelo medo anárquico da Quinta Invisível.
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+ POESIA #30
Há 1 semana
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