sábado, 10 de agosto de 2013

A estrada de Jack Kerouac



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Ainda não aprendeu a conjugar esse verbo. Ainda crente que há um caminho para a felicidade meteu-se estrada fora. Não pela estrada que o Jack Kerouac percorreu, essa não lhe interessava, ficava demasiadamente à superfície. Não que alguma vez a tivesse feito, mas sabia que não o levaria a lado algum. Essa, já ele a tinha experimentado sentado à sombra do velho castanheiro. Essa liberdade de existir como pedra rolante, sem musgo, não existia verdadeiramente.
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