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Dir-se-ia que essa foz de rio que corre dentro dele é um delta largo e amplo, repleto de ilhas habitadas por deusas e deuses autofágicos, que se mantêm à custa da sua ignorância. Um delta de intrigas e interrogações que se cruzam com batimentos cardíacos desconexos, respirares ofegantes, sons silenciosos difíceis e, por fim, tudo resulta na necessidade compreender, despropositada, fóbica, que o enlouquece.
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