domingo, 18 de janeiro de 2009

Revolução...

Ah! como era tentador navegar na revolução, libertar-se das frustrações, dar morras ao ditador, apaixonar-se pela tempestade, beijar a namorada no banco de jardim e segredar-lhe amor eterno, como era contracorrente convidá-la para dançar um longo e erótico slow, dormir com ela antes do casamento. Como era arrojado cravar um cigarro, andar à chuva, homiziar-se na multidão para ver os Pink Floyd...

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