segunda-feira, 11 de maio de 2009

Qual verdade?

Qual verdade? a verdade sou eu. Eu! que tenho armas, sou a verdade, estou acima de todas as coisas. Que ninguém me questione, que ninguém me aponte o dedo, eu! sou o verdadeiro salvador zé-ninguém. Eu sou o teu libertador. Entrega-te zé-ninguém. Liberta-te na escravidão.

2 comentários:

Amaral disse...

Sá Gué
Como dizia o outro "L'état c'est moi".
Abraço

Júlia Ribeiro disse...

Também creio que o ensino da História foi descurado. Quando folheio os livros de História das minhas netas, entristece-me ver a leveza com que quase todos, se não mesmo todos, os temas são tratados. Claro que não se poderia aprofundar tudo, mas há saltos de continuidade, há omissões - a que eu chamaria "pecados mortais" - que são incompreensíveis e não aproveitam a ninguém , nem sequer ajudam a poupar tempo.
Os velhos podem não ter feito tudo correctamente, podem ter até cometido erros graves, mas têm a experiência desses erros, têm uma vivência acumulada do bom e do menos bom que não deveria ser deitada fora.
Um abraço
Júlia