Todos sobreviveram. Não pelos cuidados médicos, que não tiveram, nem tão pouco pelos cuidados familiares que não existiam, ambos estavam demasiado envolvidos na sobrevivência de todos. A mãe, apesar de meiga e terna, não tinha um minuto livre, nem para lhe limpar os moncos, uma azáfama constante preenchia-lhe o santo dia. O pai, não parava em casa, saía de manhã voltava à noite. Sobreviveram pela rusticidade física herdade geneticamente, mas não pelos cuidados de saúde.
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