O tempo era cada vez mais lento. Agora, viajava numa cápsula espacial onde o espaço/tempo se conjugam num relativismo einsteiniano. Estava rodeado de matéria negra, um imenso buraco absorvia tudo. Matéria e não-matéria, tudo era absorvido pelas forças do Nada. Um vórtice impelia-o para um estado de vazio, repleto de memórias, de dores, de incompreensões.
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+ POESIA #30
Há 1 semana
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