O comboio estava apinhado, os dois homens falavam da atualidade. O mais velho, na casa dos sessenta, barbudo, olhar arguto, dizia:
– À medida que avanço na vida cada vez mais me convenço que nada no Homem é absoluto. Entre o preto e branco, que apenas afirma ver, há sempre muitos cinzas de permeio. Ele encerra muitas verdades.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
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1 comentário:
Olá!
Assim como entre o preto e o branco existe o cinza, também entre o absoluto e o relativo existem os filósofos e pensadores.
Abraço
Wanda
São Paulo-Brasil
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