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Velhos amigos. A um procuramo-lo ao outro caminhamos inexoravelmente para ele. Um faz parte do caminho, nasce e morre no mesmo dia, se necessário for, o outro é o fim do mesmo, a noite eterna. Um é perene o outro é fugaz. O bizarro de tudo isto é que conseguem semelhar-se num ponto: a “petite mort”.
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