segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Requiem

O que ficou deste dia? Vagos pensamentos. Fundições arrepiantes de sonho e realidade, tropeções na geografia da consciência de ser. Banalidades! Leves possibilidades da existência de um mar, certezas da existência de grandes e fortes portões de ferro. Conversas com sombras, visões fantasmagóricas induzidas pelo cansaço, alheamentos, passeios na falsa orografia que esta parede branca possui, emoções levitantes que as palavras arrastam.
Nada!
Inutilidades. Perdas de tempo, negações de um canto, mero requiem às ruínas de um templo absurdo.

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