Hoje é tempo de rever a matéria dada. Reler novamente o que foi dito, distanciado pelo tempo transcorrido. É tempo de me sumariar nas impressões colhidas, de me conservar nas memórias impressas. É tempo de refletir e colher alguma felicidade, função difícil, eu sei, para não dizer impossível, mas porque tal conceito existe enquanto ideia porque não saboreá-la momentaneamente. Não saborear as coisas daqui, essas não passam de ilusões temporalmente definidas que terminarão com a morte, saborear um futuro, uma ideia, uma ilusão. É tempo de agrupar todos esses sentires em mim, tentar encontrar a unidade nas múltiplas tendências que me enformam e por aqui dispersas na simbologia das palavras.
Vou-me!
Fiquem bem.
+ POESIA #30
Há 1 semana
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