
Quem me dera conseguir mapeá-la. Seria, de certeza, trabalho de uma vida, intenso, de vitórias e derrotas, de crenças e descrenças, mas uma vida rica. Mas que vida! Quem me dera saber assinalar nesse mapa, os caminhos, as estradas, as curvas de nível, os acidentes topográficos, registar em todos os momentos a latitude e a longintude, criar sinalética para a tomada de consciência das nauseas bélicas, dos caprichos, da ambição desmesurada...
Quem me dera saber em que proporção molecular se devem combinar as emoções, as sensações, as impressões, os sentimentos, a fé...
Quem me dera!
2 comentários:
A espécie humana caracteriza-se nas suas contradições. É nessa riqueza, onde cabe tudo, onde coexiste o bom e o mau (sem bússolas, mapas ou GPS), que acontece a maravilha da diversidade. É bom saber que existe alguém como o Sá Gué, que reflete sobre a vida e sobre própria existência, sobre essa essência que é tão universal em todos nós!
Obrigado! :-)
Enviar um comentário