Nos altifalantes continuavam a nascer incentivos à resistência cantados nos ritmos compassados e lentos das terras alentejanas, também apelidadas de celeiro do país (planície de larga semeadura onde a revolução, em gestação avançada, já exigia a terra a quem a trabalha, morras aos latifundiários e vivas às UCP [Unidades Cooperativas de Produção]): em cada esquina um amigo, em cada rosto igualdade, Grândola... Viva o 25 de Abril... Abaixo a reacção... terra da fraternidade... Viva a Revolução Socialista... O povo é quem mais ordena... abaixo o capitalismo!... dentro de ti, ó cidade... basta de repressão... o povo é quem mais ordena...
FESTAS FELIZES | BUENAS FIESTAS
Há 2 dias
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